quarta-feira, 17 de junho de 2009

:: Absurdo

:: O STF, leia-se Gilmar Mendes, aprovou a cassação da lei que exigia o diploma de jornalismo para o exercício da profissão. É no mínimo um absurdo essa cassação, é como se 40 anos de lutas pelo jornalismo e mesmo pelos estudantes que passam 04 anos na faculdade fossem jogados fora. O que mias me impressiona é o argumento utilizado pelo Sr. Ministro Idiota Gilmar Mendes, de que essas "profissões de humanas" não precisam ter conhecimento técnico algum, ainda comparando os jornalistas a cozinheiros. É no mínimo absurdo. Já que não é mais obrigatório o diploma, por que não cassar também a exigência de diploma dos advogados?? dos médicos?? dos fisioterapeutas?? é como se excluísse totalmente a faculdade. Esse argumento não cola. Essa decisão do Supremo vai ao encontro dos grandes meios de comunicação que colocam grandes falsários como jornalistas, a exemplo de Miriam Leitão, Arnaldo Jabor, Carlos Alberto Sardenberg, Ana Hickman, etc... É como se aprovasse todas essas aberrações como formadores de opinião. Mas qual opinião élevada em consideração?? Quem sustenta os meios de comunicação se não as grandes empresas e os maus políticos??? Pensem, raciocinem. É por essas atitudes que o Brasil às vezes parece caminhar para trás, principalmente a justiça.

Para maiores informações: www.fenaj.org.br

3 comentários:

  1. fala daviiiiii


    man apareça no hey ho hj as 15h, vai rolar a coletiva de imprensa do ponto.ce... apareça meu brohter...

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  2. Man, tá certo Brother, os historiadores têm que aguentar um monte de josrnalista medíocre se dizendo ihstpriador e quanto ao argumento: o Jornalismo não é uma ciência, assim como a HIstória também não, logo, por que exigir diploma? Mas lembre que pedir diploma agora é facutativo às empresas.

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  3. Sem defender as pessoas citadas, qualquer pessoa tem sua opinião e pode expressá-la. O academicismo também é uma forma de dominação. Se a lei não fosse cassada, os jornalistas de formação acadêmica da impressa elitista teriam a mesma opinião que os atuais.

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